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Dia 22 de abril, domingo. Acordamos e ao chegar no local do café da manhã, tinha um rapaz fazendo um som bem gostoso ao violão. Caiu muito bem. Como tínhamos pedido a troca de quarto, deixamos as coisas arrumadas para isso. Não deu tempo de sair em um city tour que gostaríamos de ter feito e acabamos por fazer do nosso jeito. No “get lost” ou seja, indo, indo e se perdendo, se encontrando, indo, indo.
Ruas estreitas, bairros residenciais, Museu do Flamenco (uma antiga pousada), ruínas romanas, pracinhas muito agradáveis.
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Bateu a fome e fomos almoçar no “El Cavallo Rojo”. Como ninguém é ferro, após a comilança fomos descansar e acordamos às 21hs. Começava a anoitecer e resolvemos ver as luzes da cidade. “A ponte romana de Córdoba é uma ponte no centro histórico , originalmente construída no início do século I aC sobre o rio Guadalquivir, que também atravessa Sevilha. Embora tenha sido reconstruída em vários momentos desde então. A maior parte da estrutura atual data da reconstrução mourisca no século VIII.” (Wikipedia)
Quando se anda muito, a fome é implacável. Não resistimos e repetimos a deliciosa experiência do dia anterior. Voltamos ao “La Joyeria” e nos fartamos novamente, com o mesmo sanduíche de jamon e, claro, uma boa cerveja.