Sevilla tem muito pra se viver

                   Um passeio pelo Rio Guadalquivir. A Torre de Oro ao fundo.

Dia 05 de Abril de 2018, quinta-feira, dia de preparar as bikes para dar início ao pedal no dia seguinte. Buscamos uma bicicletaria para calibrar direitinho os pneus. Aproveitamos para dar as primeiras pedaladinhas pela cidade. Nosso almoço desse dia estava reservado em um estrelado Michelin. Restaurante Abantal, uma estrela, do chef Júlio Fernández Quintero, muito simpático, veio nos cumprimentar ao final do almoço, nos dando a oportunidade de agradecer pessoalmente o festival de sabores. Uma experiência ótima, deliciosa. Creio que ele, em breve, receberá mais uma estrela. Merece.

   A decoração do Abantal é bem clean. Moderna de cores suaves, perfeita. Os pratos, divinos.

Após a experiência gastronômica, fomos dar um passeio pelo Rio Guadalquivir, o maior da Andaluzia. Um pouco mais de história e diversão. Não é imperdível, mas valeu.

                                                                     Ponte Triana
                                                                   Torre de Oro
                                            Ponte de San Telmo e a Torre de Oro
Terminado o passeio de barco, continuamos explorando a cidade e agora fomos procurar a Plaza de Espanha. Um espaço que foi construído no Parque Maria Luisa, para a Exposição Ibero Americana de 1929. Um lugar muito bonito, com uma mistura arquitetônica bem interessante, das várias influências que sofreu a região durante séculos e que se transformou nos estilos da arquitetura espanhola.
                                      Plaza de Espanha, quinta à tarde, cheia de turistas.
                                        Alguns dos muitos detalhes da Plaza de Espanha.

Um dia cheio de coisas boas. Imagens, sons, cheiros, sabores, estávamos deliciosamente cansados e tínhamos ainda que preparar malas, porque amanhã, um pedal de 95,5k nos espera e vou usar pela primeira vez o aplicativo Wikiloc. Estou apreeensivo, confesso. Mas, vamos lá. Afinal, como dizia o folclórico Vicente Matheus, presidente do Corinthians Paulista durante anos, “Quem está na chuva é pra se queimar”.

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