Dia 16 de abril, domingo, voamos para Amsterdam. Claro com a a bike do Edson ainda precisando de conserto. Como é hábito em Amsterdam jogar bicicletas velhas nos canais (aproximadamente 60.000 por ano), a dele correu um sério risco de acabar lá dentro. Porém, na terra da bicicleta tem mecânico que atende em domicílio. Em razão dos feriados longos, conseguimos agendar para a quinta-feira. Enquanto isso, “get lost” (umas perdidas) pelas ruas de Amsterdam. Cidade maluca, agitada e muito interessante.
Enquanto esperávamos a bike, a solução foi passear pela cidade em um tour guiado com a Yelow Bike. Valeu.
o parque das tulipas.
Dia 20, quinta-feira, o mecânico veio até o hotel. Enfim a bike ficou…bom…assim…quase como era antes. Mas não vamos nos apegar a isso porque tem muita coisa linda pela frente.
Dia 21, sexta-feira começamos o pedal de Amsterdam, Holanda, a Bruges na Bélgica. Foram 6 dias de pedal. Amsterdam, Haarlem, Leiden, Dordrecht. Zierikzee, Middelburg. Ghent, Bruges, num total de 404km, com muito frio e durante dois dias vento forte que transformou a pedalada em uma subida constante durante quilômetros. Nossa sorte foi não ter chovido em cima de nós. A gente via a chuva à distância, porém não chegou até nós.
Uma das coisas mais incríveis, e sempre é assim, são as pessoas que conhecemos nessas jornadas. Além de uma enorme coincidência de encontrarmos o Fernando, do Ceará, que fez com a gente um trekking em Torres del Paine, no Chile em 2015 e não nos víamos desde então. Nossa turma de valentes ciclistas: Fernando e Andreia, Guga e Dominique, Rodrigo e Lisa, todos do Ceará e também Denise, as irmãs Lourdes e Lucia e a Sarina. Com os guias holandeses Rik e Fátima que moraram no Brasil 5 anos e portanto falando português o que foi de grande valia.
Dominique, Guga, Fernando e Andreia |
Nossos guias Rik e Fátima holandeses com jeitão brazuca |
Lourdes, Sarina e Lúcia |
Denise |
Rogério e Lisa |
Chegada em Bruges. Fim da jornada |
Depois do pedal, só comemorar |