Segunda-feira dia 15 de maio, voltamos ao Porto, pois tínhamos ficado apenas meio dia na cidade e nossa estada era de 13 dias. Então fizemos nosso tradicional “get lost”, ou seja, perdidos andando à deriva como um veleiro sem vento.
Porto é a segunda maior cidade de Portugal. É um polo turístico que vem crescendo vertiginosamente. Uma linda cidade. Tombada pelo patrimônio mundial da Unesco.
A gente vai descobrindo aos poucos, a cada esquina, todas as influências portuguesas em nossa cultura, em nossas vidas. Sabe aquele “pingado e pão com manteiga” da padaria do “portuga” em São Paulo? Pois é, fora de São Paulo é difícil encontrar pingado no copo comum e um delicioso pãozinho com manteiga na chapa. Aqui tem, na padaria perto de onde nos hospedamos. Só que se pede “galão e pão com manteiga”. Isso é só um detalhe. Tem muito mais. A cidade cresce, por todos os lados vemos aqueles enormes guindastes. São construções novas, são restaurações, enfim, Porto vibra. É uma cidade grande com trânsito, muita gente, muita vida.
Terça feira, 16 de maio, dia de plantão GM, então temos que ficar quietos e fomos almoçar por perto, no Cantinho do Avillez do estrelado chef português José Avillez. Muito bom. O cara está com tudo. Tem mais 5 restaurantes em Lisboa. Um deles, 2 estrelas Michelin. Andando pelas ruas históricas, a emoção das descobertas do quanto somos também portugueses. Na quarta feira, 17, fomos almoçar em grande estilo no Restaurante Antiqvvm. Uma estrela no guia Michelin. Sensacional. Maravilhoso menu degustação. É uma experiência de sabores e sentidos.